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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Manda quem pode. Obedece quem tem juízo.



 Por Gabriela Gaspari

Alô Brasil, tudo bem por aí?
Muita animação nessa semana de conquistas e resultados positivos.
Além do que, hoje é quinta-feira: dia nacional do happy hour da firrrrma; véspera de sexta-feira: dia mundial da felicidade sem motivo; o fds promete e a vida não pára nunca!!!



Essa semana recebemos o convite para ir à Final do Aprendiz. Se eu vou? Claro que sim. Faz parte da minha historia, e eu passei 2 meses escrevendo aqui, e tomando bronca da chefa (Rafaella Oliveira- administradora do blog) cada vez que eu não conseguia cumprir minha missão de quinta-feira.



Eu escolhi este tema para o meu post da semana, porque fiz uma análise e vejam se concordam comigo:
Os fãs e telespectadores do Aprendiz têm questionado muito a edição e qualidade do programa este ano, e eu concordo em gênero, numero e grau, que deixou a desejar.
Mas também temos questionado (me incluindo) sobre as decisões do Justus e dos conselheiros. Parecem-me que elas (as decisões) não têm feito muito sentido, e por isso ficamos insatisfeitos.

A questão é: Quantas vezes na sua empresa você já discordou sobre a decisão do seu chefe? Quantas vezes você achou que ele foi arbitrário? Ou que pensou apenas no bem-estar da empresa?



Pois bem meus jovens, o Aprendiz é um programa de TV, tem toda uma dramaticidade envolvida, Ibope, divide opiniões e blá, blá, blá; mas o jovem contratado tem que ter o perfil adequado para o Justus, já que será contratado por ele para trabalhar em uma de suas empresas.

Provavelmente, quando ele escolheu os Aprendizes que voltariam, sabia que um ou outro tinha mais chance de ir à final e já tinha seus favoritos. Por isso, não adianta esbravejar, “xingar muito no Twitter” ou fazer birra.
Claro que assim como eu não acredito em Papai Noel, também não acredito que a decisão caiba apenas ao Justus. Acho que existe uma CUPULA SECRETA DE DEMISSÕES, mas que ele é o chefão.



Muita gente boa saiu, muita gente ruim foi ficando, alguns nos decepcionaram, outros surpreenderam.
Renato Santos veio para brilhar muito, detonou, botou para quebrar e ganhou nossos corações e respeito. Walter Longo com sua sutileza (só que não) e sabedoria incontestável manteve o papel de conselheiro #1.
Justus mandou, desmandou, fez o que quis e o que não quis, mostrou que a palavra final ainda é dele. 

É a arte imitando a vida real.
Ele é o presidente, a decisão final é dele independentemente de quem seja o MEU favorito, ou o SEU favorito; independentemente de soar como favoritismo ou causa ganha. Aqui não rola um 0800 ou sms para votar para quem vai sair.

Por isso, encerro dizendo: Manda quem pode. Obedece quem tem juízo.



Nunca me posicionei aqui sobre isso, mas agora vou dizer: Gosto muito da Rê e acho que ela é uma grande profissional, mas minha torcida é para a Mel.
Ela se mostrou extremamente madura e preparada para ganhar o prêmio. Deu um show de sinceridade e espantou o mi-mi-mi.
You go girl!!!!

Vejo vocês na final!
Beijos, Gabi

Um comentário:

Natasha disse...

Excelente análise, Gabi. Concordo totalmente com você.